Olá, seja bem vindo(a) ao blog do Wilmar Lacerda

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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Foto: Carlos Alberto






Seminário da CNB define calendário para o PED e as prioridades no enfrentamento ao governo Bolsonaro
Novas filiações e retomada do diálogo com os militantes são os objetivos da corrente para o período

Com a participação de mais de 150 militantes da corrente, a CNB-DF realizou, no último sábado (13), o seu seminário de organização visando preparar a militância para a intervenção no debate político interno e externo que culminará no 7º Congresso do PT, a ser realizado nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2019. Os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho fizeram a análise de conjuntura.   
Como resultado do encontro,  a orientação principal da CNB é a busca por novas filiações e a   retomada do contato com os filiados que mas se encontram afastados das atividades partidárias.
Em termos organizacionais, a orientação geral é para que os militantes da corrente iniciem conversas, nas suas cidades, sobre o PED (zonais, composição das chapas, presidência do Partido e alianças). Também começam as definições dos  nomes que vão  concorrer aos Conselhos Tutelares nas respectivas regiões.
Além da liberdade de Lula,  foi consenso entre todos os participantes e palestrantes do Seminário,  que o grande desafio do PT no momento é encontrar canais de comunicação com os eleitores, retomando a confiança no partido ao mostrar que as medidas do atual governo são prejudiciais aos trabalhadores.
Defesa da democracia – Ao fazer sua análise de conjuntura, o ex-ministro José Dirceu avaliou que Bolsonaro tem dado sinais evidentes de que será totalitário, e citou os exemplos dos ataques aos sindicatos e à imprensa. Para ele, este não é um governo apenas liberal, que vai fazer algumas reformas econômicas, como foram Fernando Henrique Cardoso ou Collor de Melo. “Ele veio para desconstruir o estado de seguridade social, com a reforma da Previdência, a saúde e a educação públicas, a LOAS, o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC). E ao diminuir a qualidade de vida da população, vai acusar o PT, como já fez na campanha de 2018”.
Dirceu lembrou que o Brasil é o único país da América Latina que tem todas as condições favoráveis ao seu desenvolvimento e à sua soberania. E citou o exemplo dos bancos públicos, que tem capacidade de financiamento e subsídios para toda a agricultura brasileira. “Privatizar os bancos se trata de retirar do estado um instrumento fundamental para sua independência”.
Para o ex- ministro, é hora de buscar alianças com os setores da sociedade que prezam pela liberdade. “Quando a democracia começa a correr sérios riscos, como agora, é preciso fazer alianças em nome da soberania nacional e da democracia. Mesmo que tenhamos diferenças pontuais com o Centrão, precisamos nos unir com todos os organismos que defendem as liberdades”, defendeu.
No que diz respeito à organização interna do partido e do 7º congresso,  Zé Dirceu foi duro.  “Se for para fazer um congresso apenas para escolher a direção do partido é melhor não fazer. O congresso é uma oportunidade de definir políticas e rumos para o partido e para o Brasil”
Na mesma linha, Gilberto Carvalho, em sua análise, alertou para o enfraquecimento dos sindicatos e movimentos sociais, cujo objetivo é minar as bases dos partidos de esquerda, especialmente o PT. “Temos que ir às ruas com um caderno na mão e  fazer o cálculo de quanto o trabalhador está perdendo com a reforma da Previdência. Não há outra forma de retomarmos o apoio do povo”, concluiu.
Já o Companheiro Wilmar Lacerda avaliou como proveitoso o encontro por conseguir reunir os membros da CNB e determinar os rumos da corrente na preparação dos congressos que estão por vir. “Saímos desse seminário com uma unidade extraordinária, agora cabe a cada um de nós organizar a nossa corrente em nossas cidades e nos preparar para enfrentar esse governo que está destruindo as conquistas sociais do povo brasileiro”. 
Também para Roberto Policarpo, que coordena os preparativos do PED, a reunião teve bons resultados, tanto pela definição do calendário da organização, quanto pelo grande número de participantes, além do “ótimo nível dos debates, que trouxeram mais clareza sobre a conjuntura que o país atravessa”.
Outro coordenador e braço forte da CNB-DF, Mauro Pinheiro, disse que está satisfeito com os encaminhamentos do seminário e com o engajamento dos participantes. “A corrente foi unânime em defender a liberdade de Lula, em fazer oposição incondicional ao Governo Bolsonaro e lutar contra a reforma da previdência e contra toda e qualquer retirada de direitos que esse governo venha propor, e isso renova nossas forças, nos dá fôlego para continuar”, disse.
Também , Lurian Lula da Silva marcou presença no evento e trouxe notícias do ex-presidente. “Ele está forte e nos surpreende: sempre achamos que devemos animá-lo, encorajá-lo, mas é sempre ele que nos fortalece”. Lurian é da CNB e presidente do PT de Maringá, no município do Rio de Janeiro.

Serviço  
Calendário da CNB 
   - 03 de agosto- Encontro Regional da CNB para definição de propostas, tática e eleição da coordenação regional.
 ​ - De  20 a 26 de maio: Gama e Planaltina
​ - De 27 de maio a 2 de junho: Ceilândia, Paranoa e Águas Claras
​ - De 3 a 9 de junho: Guará e Plano Piloto
​ - De 10 a 16 de junho: Samambaia, Riacho 1 e Brazlandia
​ - De 17 a 23 de junho: Taguatinga e Cruzeiro
​ - De 24 a 30 de junho: Sobradinho e São Sebastião
​ - De 1 a 7 de julho: Estrutural, Santa Maria e Recanto das Emas
 - De 8 a 14 de julho: Candangolândia, N. Bandeirante e Riacho Fundo 2
Além dos encontros em cada cidade, serão realizados debates temáticos a cada mês nas seguintes datas: 25 de abril, 30 de maio e 27 de junho.

                                                                                Foto: Carlos Alberto


Seminário da CNB define calendário para o PED e as prioridades no enfrentamento ao governo Bolsonaro
Novas filiações e retomada do diálogo com os militantes são os objetivos da corrente para o período

Com a participação de mais de 150 militantes da corrente, a CNB-DF realizou, no último sábado (13), o seu seminário de organização visando preparar a militância para a intervenção no debate político interno e externo que culminará no 7º Congresso do PT, a ser realizado nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2019. Os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho fizeram a análise de conjuntura.   
Como resultado do encontro,  a orientação principal da CNB é a busca por novas filiações e a   retomada do contato com os filiados que mas se encontram afastados das atividades partidárias.
Em termos organizacionais, a orientação geral é para que os militantes da corrente iniciem conversas, nas suas cidades, sobre o PED (zonais, composição das chapas, presidência do Partido e alianças). Também começam as definições dos  nomes que vão  concorrer aos Conselhos Tutelares nas respectivas regiões.
Além da liberdade de Lula,  foi consenso entre todos os participantes e palestrantes do Seminário,  que o grande desafio do PT no momento é encontrar canais de comunicação com os eleitores, retomando a confiança no partido ao mostrar que as medidas do atual governo são prejudiciais aos trabalhadores.
Defesa da democracia – Ao fazer sua análise de conjuntura, o ex-ministro José Dirceu avaliou que Bolsonaro tem dado sinais evidentes de que será totalitário, e citou os exemplos dos ataques aos sindicatos e à imprensa. Para ele, este não é um governo apenas liberal, que vai fazer algumas reformas econômicas, como foram Fernando Henrique Cardoso ou Collor de Melo. “Ele veio para desconstruir o estado de seguridade social, com a reforma da Previdência, a saúde e a educação públicas, a LOAS, o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC). E ao diminuir a qualidade de vida da população, vai acusar o PT, como já fez na campanha de 2018”.
Dirceu lembrou que o Brasil é o único país da América Latina que tem todas as condições favoráveis ao seu desenvolvimento e à sua soberania. E citou o exemplo dos bancos públicos, que tem capacidade de financiamento e subsídios para toda a agricultura brasileira. “Privatizar os bancos se trata de retirar do estado um instrumento fundamental para sua independência”.
Para o ex- ministro, é hora de buscar alianças com os setores da sociedade que prezam pela liberdade. “Quando a democracia começa a correr sérios riscos, como agora, é preciso fazer alianças em nome da soberania nacional e da democracia. Mesmo que tenhamos diferenças pontuais com o Centrão, precisamos nos unir com todos os organismos que defendem as liberdades”, defendeu.
No que diz respeito à organização interna do partido e do 7º congresso,  Zé Dirceu foi duro.  “Se for para fazer um congresso apenas para escolher a direção do partido é melhor não fazer. O congresso é uma oportunidade de definir políticas e rumos para o partido e para o Brasil”
Na mesma linha, Gilberto Carvalho, em sua análise, alertou para o enfraquecimento dos sindicatos e movimentos sociais, cujo objetivo é minar as bases dos partidos de esquerda, especialmente o PT. “Temos que ir às ruas com um caderno na mão e  fazer o cálculo de quanto o trabalhador está perdendo com a reforma da Previdência. Não há outra forma de retomarmos o apoio do povo”, concluiu.
Já o Companheiro Wilmar Lacerda avaliou como proveitoso o encontro por conseguir reunir os membros da CNB e determinar os rumos da corrente na preparação dos congressos que estão por vir. “Saímos desse seminário com uma unidade extraordinária, agora cabe a cada um de nós organizar a nossa corrente em nossas cidades e nos preparar para enfrentar esse governo que está destruindo as conquistas sociais do povo brasileiro”. 
Também para Roberto Policarpo, que coordena os preparativos do PED, a reunião teve bons resultados, tanto pela definição do calendário da organização, quanto pelo grande número de participantes, além do “ótimo nível dos debates, que trouxeram mais clareza sobre a conjuntura que o país atravessa”.
Outro coordenador e braço forte da CNB-DF, Mauro Pinheiro, disse que está satisfeito com os encaminhamentos do seminário e com o engajamento dos participantes. “A corrente foi unânime em defender a liberdade de Lula, em fazer oposição incondicional ao Governo Bolsonaro e lutar contra a reforma da previdência e contra toda e qualquer retirada de direitos que esse governo venha propor, e isso renova nossas forças, nos dá fôlego para continuar”, disse.
Também , Lurian Lula da Silva marcou presença no evento e trouxe notícias do ex-presidente. “Ele está forte e nos surpreende: sempre achamos que devemos animá-lo, encorajá-lo, mas é sempre ele que nos fortalece”. Lurian é da CNB e presidente do PT de Maringá, no município do Rio de Janeiro.

Serviço  
Calendário da CNB 
   - 03 de agosto- Encontro Regional da CNB para definição de propostas, tática e eleição da coordenação regional.
 ​ - De  20 a 26 de maio: Gama e Planaltina
​ - De 27 de maio a 2 de junho: Ceilândia, Paranoa e Águas Claras
​ - De 3 a 9 de junho: Guará e Plano Piloto
​ - De 10 a 16 de junho: Samambaia, Riacho 1 e Brazlandia
​ - De 17 a 23 de junho: Taguatinga e Cruzeiro
​ - De 24 a 30 de junho: Sobradinho e São Sebastião
​ - De 1 a 7 de julho: Estrutural, Santa Maria e Recanto das Emas
 - De 8 a 14 de julho: Candangolândia, N. Bandeirante e Riacho Fundo 2
Além dos encontros em cada cidade, serão realizados debates temáticos a cada mês nas seguintes datas: 25 de abril, 30 de maio e 27 de junho.




quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Reunião com servidores tercerizados do Senado Federal 01.11.2017

Foto: Carlos Alberto

Para esclarecer os boatos de demissões dos servidores terceirizados do Senado Federal durante esta semana, o chefe de gabinete da Liderança do PT no Senado, Wilmar Lacerda, reuniu @s trabalhador@s com o senador Paulo Rocha do PT do Pará, além do chefe de gabinete da primeira secretaria do Senado, Gustavo Ponce de Leão. O senador Paulo Rocha apoiou a mobilização dos trabalhadores e afirmou o compromisso histórico do Partido dos Trabalhadores com os direitos trabalhistas e a luta permanente pelos garantia e melhoria das condições de trabalho. Para tranquilizar a aflição d@s servidor@s, Wilmar informou após contato por parte do chefe de gabinete, Gustavo Ponce, com a empresa responsável pelas contratações, sobre a garantia afirmada pela empresa de que não haveria nenhuma demissão.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Foto: Carlos Alberto/SEAP-DF


Construindo um Novo Brasil (CNB) é uma corrente Construindo um Novo Brasil (CNB) é uma corrente interna do PT, da qual fazem parte alguns dos principais ministros do nosso governo e o próprio Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros quadros importantes.
A corrente nasceu em 1983, a partir do Manifesto dos 113, que buscou organizar o grande número de militantes que não se reunia em torno das tendências existentes, oriundas de vertentes da esquerda histórica.
O objetivo era alargar os horizontes e destravar o debate interno para dar conta dos desafios que se apresentavam à novíssima esquerda que nascia no Brasil e encontrava no PT seu principal canal institucional.
Inicialmente, a corrente denominou-se Articulação-Unidade na Luta. Depois agregou outros grupos, até formar, já nos anos 2000, o Campo Majoritário - maioria política que comandou a eleição de Lula em 2002.
Após a crise de 2005, o Campo passou por um processo de reorganização. Em 2007, foi
rebatizado de CNB e, após o PED de 2009, junto a outras correntes, voltou a ter maioria no Diretório Nacional do PT - além de conquistar 22 dos 27 Diretórios Regionais do partido.
Algumas das principais formulações estratégicas na história do PT partiram de nossa corrente.
Entre elas destaca-se a resolução adotada no 5º Encontro Nacional do partido, em 1987, quando o PT decidiu que disputaria o Poder Executivo com vocação de governar -passo fundamental para as vitórias que vieram a partir de 1988.
Foi igualmente por iniciativa desse grupo que, em 2001, o PT decidiu ampliar a política de alianças e indicar José Alencar como candidato a vice na chapa presidencial, movimento que ajudou a garantir a vitória nas eleições do ano seguinte.
Coordenação Nacional CNB:
FÁTIMA CLEIDE
GLEBER NAIME
HUMBERTO COSTA
MARCO AURELIO GARCIA
MARIA DO CARMO LARA
MARINETE MERSS
PAULO FERREIRA
PAULO FRATESCHI
RICARDO BERZOINI
FLORISVALDO SOUZA
FRANCISCO CAMPOS
FRANCISCO ROCHA DA SILVA (ROCHINHA)
JOÃO BATISTA
JOSÉ NOBRE GUIMARÃES
LUIZ DULCI
SELMA ROCHA
WILMAR LACERDA
Conheça a CNB Nacional
www.construindoumnovobrasil.com.br
interna do PT, da qual fazem parte alguns
dos principais ministros do nosso governo e o próprio Luiz Inácio Lula da Silva, entre
outros quadros importantes.
A corrente nasceu em 1983, a partir do Manifesto dos 113, que buscou organizar o grande
número de militantes que não se reunia em torno das tendências existentes, oriundas de vertentes
da esquerda histórica.
O objetivo era alargar os horizontes e destravar o debate interno para dar conta dos desafios
que se apresentavam à novíssima esquerda que nascia no Brasil e encontrava no PT seu
principal canal institucional.
Inicialmente, a corrente denominou-se Articulação-Unidade na Luta. Depois agregou outros
grupos, até formar, já nos anos 2000, o Campo Majoritário - maioria política que comandou
a eleição de Lula em 2002.
Após a crise de 2005, o Campo passou por um processo de reorganização. Em 2007, foi
rebatizado de CNB e, após o PED de 2009, junto a outras correntes, voltou a ter maioria no
Diretório Nacional do PT - além de conquistar 22 dos 27 Diretórios Regionais do partido.
Algumas das principais formulações estratégicas na história do PT partiram de nossa corrente.
Entre elas destaca-se a resolução adotada no 5º Encontro Nacional do partido, em 1987,
quando o PT decidiu que disputaria o Poder Executivo com vocação de governar - passo fundamental
para as vitórias que vieram a partir de 1988.
Foi igualmente por iniciativa desse grupo que, em 2001, o PT decidiu ampliar a política de
alianças e indicar José Alencar como candidato a vice na chapa presidencial, movimento que
ajudou a garantir a vitória nas eleições do ano seguinte.


Coordenação Nacional CNB:


FÁTIMA CLEIDE
GLEBER NAIME
HUMBERTO COSTA
MARCO AURELIO GARCIA
MARIA DO CARMO LARA
MARINETE MERSS
PAULO FERREIRA
PAULO FRATESCHI
RICARDO BERZOINI
FLORISVALDO SOUZA
FRANCISCO CAMPOS
FRANCISCO ROCHA DA SILVA (ROCHINHA)
JOÃO BATISTA
JOSÉ NOBRE GUIMARÃES
LUIZ DULCI
SELMA ROCHA
WILMAR LACERDA


Construindo um Novo Brasil (CNB) é uma corrente interna do PT, da qual fazem parte alguns
dos principais ministros do nosso governo e o próprio Luiz Inácio Lula da Silva, entre
outros quadros importantes.
A corrente nasceu em 1983, a partir do Manifesto dos 113, que buscou organizar o grande
número de militantes que não se reunia em torno das tendências existentes, oriundas de vertentes
da esquerda histórica.
O objetivo era alargar os horizontes e destravar o debate interno para dar conta dos desafios
que se apresentavam à novíssima esquerda que nascia no Brasil e encontrava no PT seu
principal canal institucional.
Inicialmente, a corrente denominou-se Articulação-Unidade na Luta. Depois agregou outros
grupos, até formar, já nos anos 2000, o Campo Majoritário - maioria política que comandou
a eleição de Lula em 2002.
Após a crise de 2005, o Campo passou por um processo de reorganização. Em 2007, foi
rebatizado de CNB e, após o PED de 2009, junto a outras correntes, voltou a ter maioria no
Diretório Nacional do PT - além de conquistar 22 dos 27 Diretórios Regionais do partido.
Algumas das principais formulações estratégicas na história do PT partiram de nossa corrente.
Entre elas destaca-se a resolução adotada no 5º Encontro Nacional do partido, em 1987,
quando o PT decidiu que disputaria o Poder Executivo com vocação de governar - passo fundamental
para as vitórias que vieram a partir de 1988.
Foi igualmente por iniciativa desse grupo que, em 2001, o PT decidiu ampliar a política de
alianças e indicar José Alencar como candidato a vice na chapa presidencial, movimento que
ajudou a garantir a vitória nas eleições do ano seguinte.


Coordenação Nacional CNB:


FÁTIMA CLEIDE
GLEBER NAIME
HUMBERTO COSTA
MARCO AURELIO GARCIA
MARIA DO CARMO LARA
MARINETE MERSS
PAULO FERREIRA
PAULO FRATESCHI
RICARDO BERZOINI
FLORISVALDO SOUZA
FRANCISCO CAMPOS
FRANCISCO ROCHA DA SILVA (ROCHINHA)
JOÃO BATISTA
JOSÉ NOBRE GUIMARÃES
LUIZ DULCI
SELMA ROCHA
WILMAR LACERDA
Construindo um Novo Brasil (CNB) é uma corrente interna do PT, da qual fazem parte alguns
dos principais ministros do nosso governo e o próprio Luiz Inácio Lula da Silva, entre
outros quadros importantes.
A corrente nasceu em 1983, a partir do Manifesto dos 113, que buscou organizar o grande
número de militantes que não se reunia em torno das tendências existentes, oriundas de vertentes
da esquerda histórica.
O objetivo era alargar os horizontes e destravar o debate interno para dar conta dos desafios
que se apresentavam à novíssima esquerda que nascia no Brasil e encontrava no PT seu
principal canal institucional.
Inicialmente, a corrente denominou-se Articulação-Unidade na Luta. Depois agregou outros
grupos, até formar, já nos anos 2000, o Campo Majoritário - maioria política que comandou
a eleição de Lula em 2002.
Após a crise de 2005, o Campo passou por um processo de reorganização. Em 2007, foi
rebatizado de CNB e, após o PED de 2009, junto a outras correntes, voltou a ter maioria no
Diretório Nacional do PT - além de conquistar 22 dos 27 Diretórios Regionais do partido.
Algumas das principais formulações estratégicas na história do PT partiram de nossa corrente.
Entre elas destaca-se a resolução adotada no 5º Encontro Nacional do partido, em 1987,
quando o PT decidiu que disputaria o Poder Executivo com vocação de governar - passo fundamental
para as vitórias que vieram a partir de 1988.
Foi igualmente por iniciativa desse grupo que, em 2001, o PT decidiu ampliar a política de
alianças e indicar José Alencar como candidato a vice na chapa presidencial, movimento que
ajudou a garantir a vitória nas eleições do ano seguinte.


Coordenação Nacional CNB:


FÁTIMA CLEIDE
GLEBER NAIME
HUMBERTO COSTA
MARCO AURELIO GARCIA
MARIA DO CARMO LARA
MARINETE MERSS
PAULO FERREIRA
PAULO FRATESCHI
RICARDO BERZOINI
FLORISVALDO SOUZA
FRANCISCO CAMPOS
FRANCISCO ROCHA DA SILVA (ROCHINHA)
JOÃO BATISTA
JOSÉ NOBRE GUIMARÃES
LUIZ DULCI
SELMA ROCHA
WILMAR LACERDA


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